De acordo com o estudo global realizado pela empresa de educação Pearson, o Global Learner Survey, de 2022, 37% dos entrevistados afirmaram que atualmente se sentem melhor em relação à saúde mental e ao bem-estar, comparando ao início da pandemia. Para 25%, o cenário é ao contrário, e 39% disseram que se sentem iguais.
No Brasil, no período em que a vacinação avançou e as aulas presenciais voltaram, um terço da população (33%) sentiu melhoras, em se tratando de saúde mental, 39% disse que não obteve melhoras e 28% afirmou que piorou.
Brasileiros mais atentos ao seu bem-estar
Mesmo com o setor trabalhista instável, os candidatos a empregos no Brasil estão mais propícios a darem prioridade às empresas que buscam o cuidado com a saúde mental quando avaliam novas oportunidades.
93% dos entrevistados declararam que pensam mais nas empresas que tratam ativamente a saúde mental e o bem-estar dos empregados, e 92% concordam que os benefícios de saúde mental e bem-estar são importantes na tomada de decisão sobre dever ou não procurar um novo emprego.
Mais de 94% dos pais brasileiros consideram que os serviços de bem-estar são elementos importantes ao decidir pela instituição de ensino superior onde irão se matricular, ou matricular seus filhos.
Além de levarem em consideração esses temas, 93% dos pais brasileiros estão inclinados a escolherem universidades, para si mesmos, ou para seus filhos, que se preocupam com a saúde mental dos seus alunos. Na pesquisa mundial, esse índice é de 90%.
Fonte:
- https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2022/05/29/pesquisa-39-dos-brasileiros-relatam-nao-sentir-melhoras-na-saude-mental.htm